O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro encerrou nesta
terça-feira (20) o inquérito policial contra o modelo Daniel Echaniz,
que estava sendo investigado por estupro de vulnerável no programa
BBB12. Segundo informações divulgadas pela Central Globo de Comunicação,
o Tribunal entendeu que, de acordo com o depoimento de Monique Amin, a
outra participante envolvida no caso, não houve crime e arquivou o
inquérito. Com a decisão, foi suspensa também a proibição de Daniel sair
do país.
No domingo (18), quando foi eliminada do programa, Monique afirmou aos
jornalistas que as carícias trocadas com Daniel foram consensuais.
A suspeita de abuso sexual dentro do BBB surgiu depois da divulgação de
imagens de Monique na cama com o modelo Daniel, na madrugada do dia 15
de janeiro. Depois de uma festa, as câmeras registraram o casal sob o
edredom, em um dos quartos da casa. Depois que a cena foi vista por
assinantes do pacote pay-per-view, parte do público começou a questionar
em redes sociais na internet a possibilidade de ter havido estupro, já
que Monique parecia desacordada ao lado do modelo.
No dia 16 de janeiro, a Polícia Civil do Rio abriu um registro de
ocorrência para investigar as circunstâncias do incidente. A Secretaria
de Políticas para as Mulheres (SPM) enviou um ofício ao Ministério
Público Estadual do Rio de Janeiro pedindo "providências cabíveis" no
caso.
O participante Daniel foi expulso do programa no final da tarde do dia
16 de janeiro. Em um comunicado oficial, lido pelo apresentador Pedro
Bial, a TV Globo disse que o “Big Brother avaliou o comportamento de
Daniel sem precipitação, com o máximo cuidado. Depois de criteriosa
avaliação, a direção do programa entendeu que o comportamento do brother
na noite da festa foi gravemente inadequado”.
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