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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Após o crescimento do Facebook, o Orkut virou um Frankenstein

De uns tempos para cá, o Google Brasil começou a integrar o Orkut com o Google+, mudando a interface da sua antiga rede social. A questão é: por quê?
O processo começou com a fusão de perfis, no fim de maio. Isso permitiu que a foto e o nome de usuário exibidos nas duas redes fosse o mesmo, além de levar todos os posts públicos feitos no Google+ para o Orkut. A mudança prosseguiu com a exibição da foto de capa e com a publicação de álbuns de fotos públicos do Google+ no Orkut, no fim de julho. Depois, acrescentaram uma barra do Google+ dentro do Orkut. E, no início de agosto, o Orkut passou a exibir uma caixa indicando conteúdo interessante do Google+.
O motivo mais óbvio desse movimento é o declínio do Orkut, cada vez maior. Tudo isso ajuda os usuários a migrarem para o Google+. O Facebook conseguiu firmar-se como a principal rede social do país e a ideia é tentar frear o êxodo na sua direção (ou pelo menos garantir que as pessoas também entrem no novo serviço do Google se resolverem sair). Os novos recursos são, em parte, propagandas disfarçadas. Claro que facilitam a vida de quem quer usar as duas redes, mas quem, de fato, faz isso? Pouquíssimas pessoas.
Então por que o Google não fecha o Orkut de uma vez e migra todas as contas para o Google+? Porque isso seria péssimo financeiramente. A empresa ainda ganha dinheiro com espaços publicitários no Orkut e não pode simplesmente desistir deles. As quantias provavelmente têm diminuído, mas deve haver um limite mínimo que ainda não foi atingido. Quando o Orkut tornar-se um grande prejuízo, não vai adiantar chorar. Como muitos produtos, ele será encerrado. Por onde andará Danilo Miedi?

Fonte: EXAME

ESTREIAS DO CINEMA EM 2012 - 31 de agosto

O Gato do Rabino

Na Argélia dos anos 30, o gato de um rabino, que aprendeu a falar depois de comer um papagaio, decide se converter ao judaísmo para ficar ao lado da mulher amada.
Animação - (Le chat du rabbin) França, 2011. Direção: Joann Sfar. Elenco: François Morel, Maurice Bénichou.. Duração: 100 min. Classificação: 12 anos.

Um Homem Qualquer

Desempregado e vivendo no limite, Jonas, junto com seu amigo Tico, começa a considerar a possibilidade de participar de um sequestro.
Drama - Brasil, 2009. Direção: Caio Vecchio. Elenco: Eriberto Leão, Carlos Vereza, Nanda Costa, Pedro Neschiling. Duração: 90 min. Classificação: 16 anos

Intocáveis

Comédia dramática, baseada em uma história real, sobre um rico aristocrata que fica tetraplégico depois de um trágico acidente. Ele passa por diversos enfermeiros até que acaba criando uma ligação com jovem e problemático imigrante. Os dois acabam então aprendendo com suas diferenças.
Comédia dramática - (Intouchables) França, 2011. Direção: Olivier Nakache e Eric Toledano. Elenco: François Cluzet, Omar Sy.  Duração: 112 min. Classificação: a definir.

Os Mercenários 2

Continuação do filme escrito e dirigido por Sylvester Stallone em 2010, marcando um retorno ao cinema de ação dos anos 1980.
Ação - (The Expendables 2) EUA, 2012. Direção: Simon West. Elenco: Sylvester Stallone, Jean-Claude Van Damme, Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger, Chuck Norris, Yu Nan, Jason Statham, Liam Hemsworth, Jet Li, Dolph Lundgren, Terry Crews, Randy Couture, Scott Adkins. Duração: a definir. Classificação: a definir.

Procura-se Um Amigo Para o Fim do Mundo

Na trama, um homem (Steve Carell) é deixado por sua mulher em meio ao pânico do fim do mundo, às vésperas da colisão de um asteroide com a Terra. Ele então vai atrás de sua queridinha do colegial, que também deseja  passar os últimos momentos da existência do planeta com ele. Keira Knightley faz a vizinha de Carell, que o acompanha na viagem em busca da moça.
Comédia - (Seeking a Friend for the End of the World) EUA, 2012. Direção: Lorene Scafaria. Elenco: Steve Carell, Keira Knightley, Adam Brody, Rob Corddry, William Peterson, Patton Oswalt, Derek Luke. Duração: a definir. Classificação: a definir.

A Rebelião

Em uma colônia francesa dissidentes atacam uma delegacia e fazem reféns.
Ação - (L’ordre et la morale) França, 2011. Direção: Mathieu Kassovitz. Elenco: Mathieu Kassovitz, Sylvie Testud, Jean-Philippe Puymartin.  Duração: 136 min. Classificação: a definir.

Fonte: Omelete

sábado, 25 de agosto de 2012

Como funciona o cérebro dos acumuladores

Há um reality show bastante comentado nos últimos meses que fala sobre acumuladores – ou pessoas que entopem sua casa com objetos de que não precisam, como jornais velhos e lixo, ou até animais. Muitos de nós somos meio bagunceiros (é só dar uma olhada na mesa de qualquer um aqui na redação da SUPER, por exemplo), mas o pessoal desse programa leva a coisa para outro patamar, comprometendo até a sua própria saúde e higiene, às vezes.
O pesquisador David Tolin, da Escola de Medicina da Universidade de Yale, quis descobrir o que acontece no cérebro desses acumuladores usando imagens obtidas com ressonância magnética funcional (fMRI, na sigla em inglês). Nesse trabalho, ele e sua equipe definiram o problema, chamado de acumulação compulsiva ou disposofobia, como “a aquisição excessiva e a incapacidade de descartar objetos, resultando em uma desordem debilitante”.
O método
O estudo, publicado este mês no Archives of General Psychiatry, analisou o cérebro de 43 adultos já diagnosticados com esse problema, outros 31 com transtorno obsessivo-compulsivo (o famoso TOC) e 33 saudáveis.
Cada um deles teve de levar uma pilha de papéis diversos de sua casa, como jornais e correspondências velhas. Os próprios pesquisadores também fizeram isso. Um grupo de 50 itens pertencentes a cada voluntário e outro de 50 levados pelos pesquisadores foram escaneados e projetados para os voluntários dentro da máquina de ressonância magnética.
Eles foram expostos a esses dois grupos e tiveram de decidir, pressionando um botão, se queriam guardar para si os tens exibidos ou se eles poderiam ser jogados fora. Depois (e em uma sessão mais curta de treinamento antes do experimento), os itens descartados foram rasgados na sua frente, para assegurar de que eles sabiam que suas decisões teriam uma consequência real e imediata.
Os resultados
As pessoas saudáveis escolheram descartar uma média de 40 dos 50 itens que haviam levado. As que tinham transtorno obsessivo-compulsivo jogaram fora cerca de 37 itens. Mas os acumuladores só descartaram cerca de 29 desses 50. Estes também levaram mais tempopara tomar a decisão (2,8 segundos contra 2,3 dos saudáveis) sobre o que fazer com suas coisas e  mostraram bem mais ansiedade, indecisão e tristeza do que os outros dois grupos ao fazer isso.
E tem mais: os exames de ressonância magnética mostraram que os acumuladores tinham diferenças importantes no cérebro, tanto no córtex cingulado anterior, associado com erros em certas condições, quanto na ínsula anterior, ligada à avaliação de riscos, importância de estímulos e decisões emocionais.
Embora os acumuladores mostrassem atividade mais baixa na atividade cerebral dessas regiões enquanto decidiam o que fazer com os itens de outras pessoas, a coisa se invertia quando se tratava de seus próprios pertences. Nesse caso, a atividade subia para níveis muito mais elevados em comparação com os outros grupos, o que, de acordo com os pesquisadores, “pode ​​dificultar o processo de tomada de decisões, levando a uma maior sensação de incerteza do resultado”.
Assim, a conclusão foi a que os acumuladores não necessariamente precisam manter o que têm porque amam aqueles objetos. Na verdade, eles apenas evitam decidir o que fazer por causa do medo extremo de tomar a decisão errada jogando essas coisas fora (por acharem que poderão precisar delas mais tarde, talvez).

Fonte: Revista Super Interessante 

Alanis Morissette - Havoc And The Bright Lights | Crítica



Após quatro anos sem lançar um disco inédito para se dedicar à família e a projetos paralelos, Alanis Morissette volta com Havoc and The Bright Lights. Durante esse período, a cantora se casou e teve o seu primeiro filho, fatos que influenciaram a composição deste novo álbum, 12 faixas produzidas por seu antigo parceiro de estúdio, Guy Sigsworth. Uma mistura de estilos e sons, Havoc segue a tendência do rock eletrônico do último trabalho de Alanis, Flavours of Entaglement, e mantém as tradicionais confissões da vida pessoal da cantora.
O primeiro single do disco, "Guardian", é o cartão de visita perfeito para um trabalho tomado pelo sentimento de maternidade. Inspirada pela chegada do primogênito, Ever, Alanis canta a honra de se tornar mãe e ser protetora, com um refrão pegajoso de pop-rock. Enquanto "Guardian" apresenta o tema, a segunda faixa ,"Woman Down", mostra a influência de Guy Sigsworth e seus sintetizadores no som da canadense. Conhecido por também ser parceiro de Björk e Seal, Sigsworth continua o trabalho feito com Alanis em Flavours of Entaglement, em 2008. Em "Woman Down", ele não economiza na batida eletrônica e nos samples, que terminam combinando com a letra da música.
Depois de um bom início, "'Til You" e "Celebrity" caem em clichês. Balada melosa e sem inspiração, "'Til You", a primeira faixa lenta do álbum, perde na comparação com outras baladas de Alanis, como "Into a King" - também feita em homenagem ao marido, MC Souleye - ou mesmo a clássica "That I Would Be Good", de Junkie. Com "Celebrity", a canadense reclama das consequências da fama sem trazer novidade à discussão. Emendando na quinta canção, "Spiral", um surto pop à la Katy Perry, esse trio de faixas é o trecho mais dispensável do álbum.
Após baladas mais dignas de seu talento, como "Lens" e "Empathy", Alanis leva os fãs à década de 90 com "Numb", e revisita o estilo consagrado em Jagged Little Pill e Junkie. Essa música combina idealmente o estilo de Sigsworth, de Alanis e de Joe Chiccarelli (que aparece como produtor colaborador), que já trabalhou com Jason Mraz e Counting Crows, e ficou responsável pelo toque mais pop das faixas de Havoc. Em "Receive", a receita se repete e mostra qual caminho Alanis deveria ter seguido.
Tão pessoal quanto Jagged Little Pill e experimental quanto Flavours of Entaglement, Havoc and The Bright Lights mistura o melhor e o pior de Alanis. Tem ótimos momentos em hits como "Numb" e "Guardian", mas se deixa levar por clichês e experimentações que não funcionam e fogem ao estilo da cantora canadense.

Fonte: Omelete

ESTREIAS DO CINEMA EM 2012 - 24 de agosto

A Arte da Conquista

George é um adolescente solitário que chegou ao último ano do colégio sem nunca ter tido um verdadeiro dia de trabalho. Ele faz amizade com Sally, uma garota popular, mas complicada, que encontra nele sua alma gêmea.
Drama - (Homework) EUA, 2011. Direção: Gavin Wiesen. Elenco: Freddie Highmore, Emma Roberts, Sasha Spielberg. Duração: 83 min. Classificação: 12 anos.

A Casa Silenciosa

Remake do terror uruguaio A Casa Muda, a trama envolve um pai (Adam Trese) e sua filha (Elizabeth Olsen), contratados para reformar um sobrado de campo, tentam passar a noite na casa antes de começar os trabalhos no dia seguinte, mas o tal silêncio dura pouco. O remake respeitou o formato original e é narrado como se fosse um único plano-sequência.
Terror - (Silent House) EUA/França, 2011. Direção: Chris Kentis e Laura Lau. Elenco: Elizabeth Olsen, Adam Trese, Eric Sheffer Stevens. Duração: 85 min. Classificação: a definir.

O Diário de Tati

O cotidiano de Tati, um típica adolescente carioca.
Comédia - Brasil, 2012. Direção: Mauro Farias. Elenco: Heloisa Périssé, Marcelo Adnet, Thiago Rodrigues. Duração: a definir Classificação: a definir

O Ditador

Novo filme de Sacha Baron Cohen Larry Charles, dupla de BrünoBorat. Desta vez, Cohen faz dois personagens em tramas paralelas: um pastor de ovelhas e um ditador árabe deposto, perdido nos EUA depois de quase morrer tentando defender seu país da ameaça da democracia ocidental.
Comédia - EUA , 2012. Direção: Larry Charles. Elenco: Bem Kingsley, Sacha Baron Cohen, Jason Mantzoukas, Megan Fox, John C. Reilly, Anna Faris, Alec Berg, Jeff Schaffer, David Mandel. Duração: a definir. Classificação: a definir.

Fanaa

Zooni é uma garota cega que se apaixona por Rehan, um mulherengo. Mas a morte do rapaz, em um atentado terrorista, revela um segredo capaz de destruir Zooni e sua família.
Drama - Índia, 2006. Direção: Kunal Kohli. Elenco: Aaamir Khan, Kajool, Rishi Kapoor. Duração: a definir Classificação: a definir

O Gato do Rabino

Na Argélia dos anos 30, o gato de um rabino, que aprendeu a falar depois de comer um papagaio, decide se converter ao judaísmo para ficar ao lado da mulher amada.
Animação - (Le chat du rabbin) França, 2011. Direção: Joann Sfar. Elenco: François Morel, Maurice Bénichou.. Duração: 100 min. Classificação: 12 anos.

Rock Of Ages

Versão para o cinema do escrachado musical da Broadway criado por Chris D'Arienzo. Na trama, Drew Boley (Diego González Boneta), de 22 anos, muda-se para Los Angeles atrás do seu sonho de ficar famoso fazendo música. Na cidade ele conhece Sherrie (Julianne Hough). Os dois se apaixonam e tentam permanecer juntos, em meio aos hinos do rock da década, de Journey e Styx a Twisted Sister e Poisonconfira a lista completa de trilha sonora.
Musical - EUA, 2012. Direção: Adam Shankman. Elenco: Tom Cruise, Russell Brand, Alec Baldwin, Diego González Boneta,Julianne Hough, Mary J. Blige, Paul Giamatti, Malin Akerman, Bryan Cranston, Catherine Zeta Jones. Duração: a definir. Classificação: a definir.

Soberano 2 - A Heroica Conquista do Mundial 2005

Uma emocionante recriação da conquista do campeonato mundial interclubes FIFA 2005 pelo São Paulo Futebol Clube.
Documentário - Brasil, 2012. Direção: Carlos Nader e Maurício Arruda. Duração: 90 min. Classificação: a definir.

A Vida de Uma Mulher

Uma jovem se apaixona, mas acorda uma década depois como a mãe de um jovem garoto no meio de um divórcio.
Comédia -(La vie d’une autre) Brasil, 2012. Direção: Sylvie Testud. Elenco: Juliette Binoche, Mathieu Kassovitz, Aure Atika.. Duração: 97 min. Classificação: a definir.


Fonte: Omelete

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Thor 2 terá o Mr. Eko de Lost como um dos vilões

Thor: The Dark World contratou mais um ator. Adewale Akinnuoye-Agbaje, o Mr. Eko de Lost, será o vilão Algrim, que depois se transforma no poderoso Kurse.
A trama seguirá o Deus Trovão (Chris Hemsworth) em uma aventura por outros mundos ao lado de Lady Sif (Jaimie Alexander) e seus companheiros asgardianos. A ameaça da vez é Malekith, o Maldito (Christopher Eccleston), Rei dos Elfos Negros.
O mais forte entre os Elfos Negros, Algrim é convencido por Malekith a enfrentar Thor. Quando é traído por seu aliado e ferido em batalha, Algrim é curado e se transforma em Kurse, criatura mais forte que o Deus do Trovão.
A sul-africana Alice Krige, conhecida dos fãs de ficção científica como a Rainha Borg de Star Trek: Primeiro Contato, fará Alflyse, mulher de Malekith. Tom Hiddleston, Natalie Portman, Kat DenningsRay StevensonTadanobu AsanoAnthony Hopkins também devem retornar para a sequência. Robert Rodat, (O Resgate do Soldado Ryan) assina a segunda versão do texto escrito por Don Payne (roteirista do primeiro filme).
Com direção de Alan Taylor, conhecido por seu trabalho em séries como Game of ThronesThor 2 chega aos cinemas em 8 de novembro de 2013.

Fonte: Omelete

domingo, 19 de agosto de 2012

Salvador promove várias atividades LGBT em setembro

Com uma programação voltada para o combate à homofobia, Salvador vai sediar durante os dias 1º a 9 de setembro a I Semana da Diversidade. A programação conta com palestras, seminários, exposições e uma feira de diversidade e negócios, no Centro de Convenções, em Salvador. Além da XI Parada Gay, realizadas em cinco locais da capital baiana: Biblioteca dos Barris, Beco dos Artistas (Garcia), Thermas Planetário (Tororó), Campo Grande e Centro Histórico.

Os eventos, coordenados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), têm apoio do Governo do Estado. Para o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, este ano buscou-se desviar o foco da Parada Gay para a Semana da Diversidade Cultural, tornando a Parada uma atividade que é antecipada por atividades de militância LGBT.
"Nosso objetivo é discutir assuntos relacionados ao movimento. Alertar a população sobre a homofobia, informar os homossexuais sobre doenças sexualmente transmissíveis. Além de mostrar para o empresariado que há grandes oportunidades de negócios voltados para o público LGBT", afirma Cerqueira.

Entre os objetivos da I Semana da Diversidade está transformar o evento em um produto turístico de combate à sazonalidade do setor.
Dados da Associação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes (Abrat GLS), apontam que o público LGBT possui um perfil muito bom para os destinos turísticos, reúne requisitos como dupla renda e não tem filhos; rendimentos acima da média da população; são pessoas bem informadas e exigentes; consomem mais lazer, cultura, viagens, moda e design e buscam qualidade e excelência no atendimento.

Fonte: Jornal A tarde.

A expectiva destrói os sonhos? Leia como a expectativa pode influenciar o seu comportamento (para o bem e para o mal)

Está aí uma pesquisa que explica muita coisa. De amuletos que supostamente dão sorte até situações em que você diz “isso não vai terminar bem” e realmente acaba se envolvendo em problemas. Trata-se, meus caros, do poder da sugestão.
Em um artigo publicado na edição de junho do periódico Current Directions in Psychological Science, psicólogos das Universidades Victoria de Wellington, Harvard e Plymouth exploraram a relação entre cognição, comportamento e sugestão. Eles já estudavam essa relação há anos em suas carreiras de pesquisadores e chegaram à conclusão de que “os efeitos da sugestão são maiores e geralmente mais surpreendentes do que muitas pessoas podem imaginar”, como definiu Maryanne Garry, da Universidade de Wellington, Nova Zelândia, ao Medical Xpress.
Segundo eles, isso pode influenciar, por exemplo, o desempenho das pessoas em tarefas que envolvem aprendizado e memória, os produtos que preferem consumir e como responderão a medicamentos e tratamentos.
Mas o mais interessante é como esse efeito pode ser observado em nossa vida diária. Isso está no que eles chamam de “expectativa de resposta”, ou a maneira como antecipamos as nossas respostas em várias situações. Essas expectativas nos preparam – ou programam – para respostas automáticas que vão nos influenciar para conseguir o resultado que esperamos. Para entender melhor: uma vez que antecipamos um resultado específico, nossos pensamentos e ações vão nos ajudar a realizá-lo.
Em termos práticos: se uma pessoa tímida acredita que uma taça de vinho vai ajudá-la a ficar mais desinibida e conhecer mais pessoas em uma festa, isso provavelmente vai ajudá-la e ela vai se sentir livre para se envolver em mais conversas. Mesmo que dê o crédito para o álcool, porém, está claro para os pesquisadores que foram as suas expectativas de como o vinho a faria se sentir que fizeram o maior papel. Outro exemplo: um amigo diz, do nada, que você está meio esquisito e pergunta se há algum problema. De fato não havia nenhum, mas, depois dessa pergunta, você fica encanado e começa realmente a agir estranho, sem saber o porquê.
Sim, o poder da sugestão também pode tem seu lado ruim. E isso é especialmente grave na pesquisa científica. Para os autores, simplesmente observar uma pessoa em um experimento já tem efeito sobre ela e pode afetar os resultados – fazendo com que se dê o crédito para alguma droga ou tratamento que se está pesquisando e não para o efeito sugestivo da pesquisa em si, por exemplo. É por isso que pesquisadores precisam tomar o máximo cuidado ao comunicar suas intenções para os voluntários, já que a mera expectativa comunicada pode influenciar as respostas.
Os autores do artigo Garry afirmaram que ainda há muito a ser pesquisado sobre o tema. Mas fica a aposta: “Se conseguirmos desvendar o poder da sugestão, poderemos melhorar a vida das pessoas”, afirma Garry.

Fonte: Super Interessante

Zizi Possi: “Está faltando poesia nas músicas”

Zizi Possi grava neste fim de semana, dias 17, 18 e 19 de agosto, seu novo CD e DVD que ganhou o nome de Tudo se transformou e será dirigido pelo irmão da cantora, José Possi Neto. Os shows acontecem na casa de shows Tom Jazz, mesmo local onde, em 2010, Zizi gravou seu último trabalho, o DVD Cantos & contos, feito de maneira independente e lançado pela gravadora Biscoito Fino.
Sem ainda saber ao certo quando e por qual gravadora o novo álbum chegará ao mercado, Zizi, que diz detestar a burocracia que envolve o lançamento de um trabalho, prefere se concentrar no show e nas músicas que vai apresentar ao público, muitas inéditas em sua voz, como a composição ‘Sem Você’, parceria de Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown.
A cantora também vai apresentar uma compositora pouco conhecida do grande público, a gaúcha Necka Ayala, de quem Zizi escolheu a canção “O vento”. “Ela é uma grande poeta, de uma sensibilidade incrível. Hoje em dia eu sinto falta de poesia na música, parece que isso acabou”, diz Zizi.
Em conversa com ÉPOCA, Zizi revela algumas músicas que estarão no show, fala de como as experiências que viveu transformaram seu canto e faz um balanço sobre a iniciativa de ter produzido seu último trabalho. “Fiquei com um rombo em minha conta bancária”, diz.
ÉPOCA - No projeto anterior, “Cantos & contos”, você mesma arregaçou as mangas e produziu o trabalho. Esse novo DVD será nesse esquema também?
Zizi Possi–
Não. Será uma co-produção, uma parceria entre mim e o Tom Jazz (casa de show). Eu apresentei esse show por lá, eles gostaram e propuseram que eu o gravasse.
ÉPOCA – E você já sabe por qual gravadora sairá?
Zizi –
Não sei (risos). Na verdade, do que precisamos é de uma boa distribuidora. Gravadora é bacana ter antes de fazer o projeto, para poder arcar com os custos, com ensaios, com os trâmites burocráticos. Mas, como somos nós que estamos cuidando de toda essa parte, precisamos é de alguém que distribua. Vou te confessar uma coisa: nestes anos todos de estrada, descobri que sou uma ótima cantora, mas uma péssima administradora. Eu me coloquei no mercado de um jeito bacana, sou respeitada, mas, para essa parte de administração, eu não tenho mais idade (risos). É muita coisa complicada! Eu prefiro fazer um projeto de arquitetura a ter que lidar com essa parte burocrática.
ÉPOCA – Prefere pensar só no show, em cantar?
Zizi –
Pois é. Olha que privilégio! Viajar em música, em tudo que envolve o show. 
ÉPOCA - E qual o balanço que você faz do projeto Cantos & contos, que você produziu?
Zizi –
Da parte artística e profissional foi genial. Sinto-me muito mais segura, muito mais madura. Eu e a minha banda criamos uma linguagem importante, nos comunicamos pelos olhos. Criamos uma prática de improvisos a que eu sempre fui meio arredia, sempre gostei de ensaiar meus improvisos. Ficamos mais corajosos, confiando mais em nosso próprio taco. Mas, do ponto de vista financeiro, esquece. Foi um rombo na minha conta pessoal. Embora tenha sido legal, porque, sem divulgação nenhuma, sem ação de rádio, vendi cerca de 10 ou 11 mil DVDs, o que é uma marca muito bacana.
ÉPOCA - Muitos outros artistas criaram seus selos para lançar seus trabalhos, como Djavan, Zé Ramalho, Pedro Mariano. Você que acha, de certa forma, vocês demoraram em partir por esse caminho mais independente?
Zizi –
Sabe o que é? Quando existiam gravadoras fortes, elas tinham um monte de defeitos. Mas era muito legal ter uma grana lá todo ano para fazer seus projetos. Grana para produzir o CD, para pagar estúdio para ensaiar. Elas davam apoio em todas as etapas. Mas nós perdemos isso. Atualmente, as gravadoras só querem investir no que vende muito, no que dá retorno rápido. Hoje não tem mais nem quase lojas de discos. Todo mundo está tendo que se reinventar. Temos que usar a internet, não só para sermos pirateados, mas para vendermos nosso trabalho.
ÉPOCA - O nome do show (Tudo se transformou) é o nome do samba de Paulinho da Viola. É um samba um tanto triste, apesar de bonito. Por que o escolheu como título do show?
Zizi  –
Na verdade, ele é triste do ponto de visto da perda, mas não da vida. A vida é feita de perdas, não? E “tudo se transformou” tem a ver com o meu momento de vida. A vida é transformação, a mudança é regra. Esse título tem a ver com o conteúdo do show, da maneira como eu estou cantando, com o subsídio que eu tenho para cantar dessa forma.
ÉPOCA – De que maneira seu canto se transformou?
Zizi –
Na verdade, não é o canto que se transforma, é a consciência. É o jeito de olhar, de achar a informação. Quem passa o que eu passei (Zizi teve sérios problemas de coluna e chegou a ficar três meses na cama) não sai impune. Mas também acredito que não seja preciso passar pelo o que eu passei para se transformar. Basta viver. A gente está aqui para isso.

ÉPOCA - Você vai gravar canções inéditas?
Zizi –
Vou cantar canções que são inéditas na minha voz, como uma música inédita chamada “O vento”, de uma compositora gaúcha, Necka Ayla. Ela tem o trabalho mais bonito de poesia, de melodia e harmonia que eu ouvi nos últimos tempos. Necka é uma grande poeta, de uma sensibilidade incrível. Hoje em dia eu sinto falta de poesia na música, parece que isso acabou.
ÉPOCA – Como você a encontrou?
Zizi –
Ela me mandou um CD com músicas dela há algum tempo. Muitos compositores me mandam. Mas ouvir música para mim é coisa sagrada. Eu tenho que parar tudo e me dedicar àquilo. Por isso, às vezes demoro anos para ouvir, mas ouço. 
ÉPOCA – Outra que está no roteiro é Meu mundo e nada mais, sucesso do Guilherme Arantes...
Zizi -
Sim, que aconteceu na minha vida por causa da Marina e do DJ Zé Pedro, que me convidaram para gravá-la em um disco em homenagem ao Guilherme (A voz da mulher na obra de Guilherme Arantes). Tem também “Porta Estandarte”, do Geraldo Vandré, que eu canto em shows, mas nunca gravei.
ÉPOCA – E aquela da “Xô, celulite”? Também estará no show?
Zizi –
(risos) Aquilo é uma brincadeira! Faz tempo que eu não a canto, aliás. Na época que eu a fiz, deu até Fantástico. Fizeram uma matéria sobre celulite e vieram me entrevistar. As pessoas pediam no show e eu cantava. Mas ela não cabe no roteiro desse novo show. Só se a pedirem muito mesmo...
 
ÉPOCA – Você falou dessa nova compositora gaúcha, de quem vai gravar uma música. O que mais te chama atenção na música atual?
Zizi –
O que me chama a atenção, sinceramente, é a falta de poesia nas músicas, da qualidade dos versos. Eu fico pas-sa-da! Meu Deus do céu! Em um país que tem Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Gonzaguinha, Renato Russo, Arnaldo Antunes... O que está acontecendo? Cadê todo mundo? Não sei se isso é fruto da modernidade, falta de qualidade, de educação, um conflito de gerações...
ÉPOCA – Isso dificulta encontrar canções?
Zizi –
Claro. Rádio eu ouço pouco, só quando estou dirigindo. Às vezes ouço uma ou outra canção em novelas. Mas não acho que tenha nada muito novo por aí não...
ÉPOCA - Está na moda artistas recriarem algum show ou tocarem um disco na íntegra no palco. Tem vontade de fazer algo desse tipo com algum trabalho seu?
Zizi –
Eu não. Para mim, show é show, disco é disco. Eu tenho vontade de fazer um trabalho, que está na minha imaginação faz tempo, que é mais existencialista, com músicas e instrumentos que a gente não usa normalmente, uma coisa mais em 4-D. Só que preciso de grana. Posso até aprová-lo na Lei Rouanet (de incentivo à cultura), mas conseguir a grana mesmo, quero ver...
ÉPOCA - Recentemente, o Canal Viva reprisou, com muito sucesso, o programa Globo de Ouro. Você apareceu diversas vezes cantando “A paz”. Sente saudades dessa época?
Zizi –
Eu sinto. Sinto saudades da época em que a música era importante na vida das pessoas a ponto de ter um mercado, de ter programas na televisão para música. Eu tenho uma profissão que perdeu status na mídia, no mercado. E o pouco espaço que sobrou é disputado a tapa por quem vende mais. Esse esvaziamento me entristece.
ÉPOCA - Parecia uma época, nas rádios e nas TVs, mais aberta para a diversidade da música...
Zizi –
Tinha espaço para todo mundo, para todo tipo de música. Isso que é riqueza cultural. A gente começa a empobrecer quando só há um caminho, só uma ou duas opções, no máximo. Riqueza cultural é ter um leque aberto. Nos últimos anos tudo foi se estreitando, baseado no que é popular. Mas nem fico pensando muito nisso, senão eu piro. Prefiro pensar em música que é bem melhor.
ÉPOCA - Por falar nos anos 80, é verdade que a música “Perigo” você não canta mais? Por quê?
Zizi –
Não! Ás vezes canto sim, inclusive à capela. É o maior barato, todo mundo cantando comigo. Essa música é muito legal, uma cantada gay (risos). Hoje, talvez, eu não a escolhesse para gravar, porque eu estou em um outro momento de vida, tenho outra cabeça. Ela não faz parte do meu momento, não estou naquela fase mais, não que isso invalide tudo que passou, afinal foi o que me trouxe até aqui. Mas teria que cantá-la pensando naquela fase, lá atrás... Só mexeria no arranjo, daria palpite, coisa que eu não fazia antes.

Fonte: Revista Época

A arte de não fazer nada. Entenda a importância do tempo “ocioso” para o seu cérebro.

Você, caro leitor, tem problemas para se concentrar e sente que é cada vez mais difícil dar conta de todas as tarefas do dia a dia? Experimente cultivar um novo hábito: o de deixar o smartphone de lado, desligar a TV e o computador e deixar seu cérebro descansar e ter devaneios (ou sonhar acordado) à vontade.
A pesquisadora e professora de educação, psicologia e neurociência na Universidade do Sul da Califórnia, Mary Helen Immordino-Yang, escreveu um artigo com outros colegas que trazia um levantamento da literatura científica existente da neurociência e da ciência psicológica explorando o que significa quando o nosso cérebro está ‘em repouso’.
O trabalho foi publicado na edição de julho do periódico “Perspectives on Psychological Science” e aponta que, quando estamos descansando e focados em nosso mundo interior, nosso cérebro entra no chamado “modo padrão” ou “default”. A atividade desse modo default está ligada aos componentes do nosso funcionamento socioemocional, como autoconhecimento, julgamentos morais, desenvolvimento do raciocínio e construção de sentido do mundo que nos rodeia. Falando nisso, outra pesquisa recente, feita na Universidade da Califórnia em Santa Barbara, concluiu que ter devaneios realmente melhora a produtividade e ajuda na resolução de problemas.
Immordino-Yang e seus colegas expressaram preocupação com o fato de que os ambientes urbanos e virtuais (redes sociais cabem muito bem aí) têm exigido demais de nossa atenção. Para eles, isso talvez esteja minando oportunidades de reflexão e pode ter efeitos negativos sobre o nosso desenvolvimento psicológico.
A importância do tempo “ocioso” para o aprendizado e memória
Para Immordino-Yang, a reflexão e o silêncio podem ser muito importantes também para o aprendizado e memória. “O foco para dentro afeta a maneira como construímos memórias e sentidos e o modo como transferimos o que aprendemos para novos contextos”, explica. Ela defende que as escolas incentivem o aluno a se voltar para si mesmo, o que pode ajudar na consolidação do aprendizado em longo prazo. “O equilíbrio é necessário entre a atenção exterior e interior, já que o tempo gasto com a mente vagando, refletindo e imaginando também pode melhorar a qualidade da atenção externa que as crianças podem sustentar”, completa.
Segundo os autores, talvez a conclusão mais importante a ser extraída de pesquisas sobre o cérebro em repouso é o fato de que isso não significa uma ociosidade negativa – pelo contrário, é fundamental para aprendermos com as experiências. Estudos já indicaram que, quando as crianças têm tempo e habilidades necessários para a reflexão, muitas vezes se tornam mais motivadas, menos ansiosas, têm melhor desempenho em testes e passam a planejar o futuro de forma mais eficaz.

Fonte: Super Interessante

sábado, 18 de agosto de 2012

Liga da Justiça - O FILME



O ator Ben Affleck está cotado para dirigir o filme Liga da Justiça. Segundo o site da revista Variety, a Warner Bros. quer que ele assuma o posto e já lhe enviou o roteiro. O site Deadline, no entanto, contesta a informação da Variety, afirmando que os representantes de Affleck negam a possibilidade de ele aceitar o projeto, embora o estúdio o queira.
Antes de Affleck, quem estava cotado para dirigir o longa era Christopher Nolan, responsável pela trilogia mais recente de Batman, que terminou neste ano com O Cavaleiro das Trevas Ressurge.
Os filmes que Affleck dirigiu, Medo da Verdade (2007) e Atração Perigosa (2010), tiveram boa repercussão entre os críticos. Em 2010, ele chegou a ser cotado para dirigir o novo longa do Super-Homem, O Homem de Aço. O personagem integra a Liga da Justiça, assim como Batman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde e Flash. 

Fonte: Veja

Filme “360”, de Fernando Meirelles, chega aos cinemas


Estreia na próxima sexta-feira (17), o mais novo longa-metragem do diretor brasileiro Fernando Meirelles (O Jardineiro Fiel e Ensaio Sobre a Cegueira): o filme 360. Inspirado na peça do escritor austríaco Arthur Schnitzler, o filme 360 conta a história de várias pessoas ao mesmo tempo sendo que, em um determinado momento, todas elas se cruzam.
Tal qual a peça “La Ronde” de Schnitzler, o filme 360 terá como base as histórias de vida dramáticas e modernas destas pessoas. Rodado em várias partes do mundo, como Veneza, Paris, Londres, Rio de Janeiro, Bratislava, Denver e Phoenix, o filme 360 é falado em sete línguas e conta com nomes de peso no elenco, tais como Rachel Weisz, Anthony Hopkins, Jude Law, Ben Foster e os brasileiros Maria Flor e Juliano Cazarré.
A estrutura do filme 360 é chamada coral, pois é montada com muitos personagens, várias histórias e enredos que se cruzam em determinado instante. Aliás, esta é a graça do filme, que faz uma viagem entre vários sentimentos e vidas que seguem. Segundo o diretor, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, a história original da peça tinha os personagens isolados, separados. A contribuição de Meirelles para o filme 360 foi juntá-los e encaixá-los.
De acordo com os críticos, o filme 360 é uma história bela, apesar de triste e naturalmente impessoal. Ao mesmo tempo, algumas histórias parecem ter tido uma abordagem superficial demais e isso foi observado pelo próprio diretor do filme 360. “São nove histórias e a gente fica com a sensação de que não pôde desenvolvê-las como gostaria”, afirmou Meirelles.

São Paulo - Dirigido por Fernando Meirelles, “360” tem um elenco de peso, com Anthony Hopkins, Jude Law, Rachel Weisz, Ben Foster, Maria Flor e Juliano Cazarré. O longa-metragem mostra a história de vários personagens, que passam por diferentes lugares do mundo, como Veneza, Londres, Rio de Janeiro e Bratislava.
Apesar de aparentemente distantes, as ações de cada um deles vão interferir na vida dos outros. “360” é uma adaptação da peça "La Ronde”, de Arthur Schnitzler.
360
Direção:
Fernando Meirelles
Duração
: 110 minutos
Gênero
: Drama
Elenco
: Anthony Hopkins, Jude Law, Rachel Weisz, Ben Foster, Maria Flor, Juliano Cazarré

Fontes: Exame e Lançamento de Filme

CINEMA | Estreias de Filmes da Semana

Confira agora os filmes que chegam às telas em 17 de agosto e saiba onde eles estão sendo exibidos.

O Vingador do Futuro

Na nova versão do filme de 1990, a premissa envolve uma disputa entre as duas últimas regiões habitáveis do planeta: a Federação Unida da Bretanha e a Colônia (antiga Austrália). Cohaagen (Bryan Cranston) é o chanceler da primeira, que secretamente prepara uma invasão do estado-nação do outro lado do planeta sob o pretexto de defender o seu povo.
Ação/Ficção Científica - (Total Recall) EUA/Canadá, 2012. Direção: Len Wiseman. Elenco: Colin Farrell, Kate Beckinsale, Jessica Biel, Bryan Cranston, Bill Nighy, John Cho. Duração: 118 min. Classificação: 14 anos.

360

O filme com várias subtramas trata dos cruzamentos entre estratos sociais, com casais que mantêm relações sexuais dentro e fora de suas classes.
Drama/Romance - Reino Unido/Áustria/França/Brasil, 2011. Direção: Fernando Meirelles. Elenco: Anthony Hopkins, Jude Law, Rachel Weisz, Maria Flor, Juliano Cazarré, Ben Foster, Sydney Wade, Lucia Siposová, Gabriela Marcinkova, Johannes Krisch, Danica Jurcová, Dinara Drukarova, Vladimir Vdovichenkov, Djemel Barek. Duração: 110 min. Classificação: 14 anos.

Um Divã para Dois

Um casal (Meryl Streep e Tommy Lee Jones) junto há 30 anos participa de uma viagem de uma semana de terapia intensiva, para examinar os problemas de intimidade que ameaçam seu casamento.
Drama - (Hope Springs) EUA, 2012. Direção: David Frankel. Elenco: Meryl Streep, Tommy Lee Jones, Steve Carell, Jean Smart. Duração: 100 min. Classificação: 12 anos.

Corações Sujos

Em 1946, parte da colônia japonesa no Brasil acredita que o Japão não perdeu a Segunda Guerra Mundial. Os colonos que duvidam dessa certeza são taxados de "corações sujos" e executados pela organização secreta Shindô Remmei. Baseado no livro de Fernando Morais.
Drama - Brasil, 2011. Direção: Vicente Amorim. Elenco: Eduardo Moscovis, Tsoyoshi Ihara, Takako Tokiwa, Eiji Okuda, Shun Sugata, Kimiko Yo, Celine Fukumoto. Duração: 107 min. Classificação: 14 anos.

A Vida de Uma Mulher

Uma jovem se apaixona, mas acorda uma década depois como a mãe de um garoto que também está em meio a um divórcio.
Drama - (La Vie D'Une Autre) França/Luxemburgo/Bélgica, 2012. Direção: Sylvie Testud. Elenco: Juliette Binoche, Mathieu Kassovitz, Aure Atika, Danièle Lebrun, Vernon Dobtcheff, Yvi Dachary-Le Béon. Duração: 97 min. Classificação: 14 anos.

Outback - Uma Galera Animal

Johnny é um coala albino que sempre foi excluído. Sem querer, ele se torna um herói e tem que ajudar os outros animais na luta contra um crocodilo do mal.
Animação/Aventura - (The Outback) EUA/Coreia do Sul, 2012. Direção: Kyung Ho Lee. Elenco: Charlie Bewley, Alan Cumming, Tim Curry, Chris Edgerly, Eric Lopez, Norm MacDonald, Bret McKenzie, Nolan North, Phil Proctor, Jenni Pulos, Neil Ross, Rob Schneider, Yvonne Strahovski. Duração: 85 min. Classificação: Livre.

Curitiba Zero Grau

As diferentes histórias de quatro homens que vivem em meio ao trânsito: um comerciante de carros, um motoboy, um motorista de ônibus e um catador de papel. Eles não se conhecem, mas têm seus destinos entrelaçados.
Drama - Brasil, 2010. Direção: Eloi Pires Ferreira. Elenco: Jackson Antunes, Edson Rocha, Lori Santos, Diego Kozievitch. Duração: 105 min. Classificação: 14 anos.

Antônio Conselheiro - O Taumaturgo dos Sertões

Em 1897, o governo republicano envia para Canudos três expedições do exército, derrotadas por Antônio Conselheiro. A quarta expedição chega com a missão de acabar com a resistência dos sertanejos.
Drama - Brasil, 2012. Direção: José Walter Lima. Elenco: Carlos Petrovich, Iami Rebouças, Bertrand Duarte. Duração: 82 min. Classificação: 14 anos.
Estreia em São Paulo e no Rio de Janeiro.


Fonte: Omelete

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Estúdio marca estreia de Os Vingadores 2

Os fãs da franquia “Os Vingadores” já podem começar a fazer contagem regressiva para o novo filme dos heróis da Marvel. Segundo a MTV, a Disney marcou a data da estreia da produção.
O longa está previsto para chegar aos cinemas de todo o mundo em 1º de maio de 2015. O diretor Joss Whedon continua no comando da fita.
Além disso, o estúdio agendou o lançamento de outras quatro produções estreladas por super-heróis: “Homem de Ferro 3 ” estreia em 3 de maio de 2013; “Thor 2″ em 8 de novembro de 2013; “Capitão América 2″ em 4 de abril de 2014 e “Guardiões da Galáxia” em agosto de 2014.

Fonte: MSN

sábado, 11 de agosto de 2012

Ingressos esgotados no show de Ivete Sangalo na Argentina.

Os ingressos para o show que Ivete Sangalo fez nesta sexta-feira (10) na Argentina foram esgotados. A apresentação faz parte da turnê internacional que a baiana realiza este ano e que já passou por Portugal, Itália e Paraguai. O evento será logo mais, no Luna Park, com novidades como canções de Caetano Veloso, que acaba de completar 70 anos. Será a forma de Ivete homenageá-lo na Argentina, onde Caê é muito querido. Vale lembrar que a Argentina tem o maior fã-clube da baiana fora do Brasil.

Fonte: Revista Época

O Hobbit | Uma Jornada Inesperada | Filme de Peter Jackson - estreia em 14 de dezembro de 2012.

Na história de O Hobbit, trilogia que adapta a obra de J.R.R. Tolkien, o mago Gandalf (Ian McKellen) e os 13 anões que formam sua companhia contratam Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) para uma jornada até a Montanha Solitária, onde tentarão recuperar os pertences dos anões que foram roubados pelo dragão Smaug (voz de Benedict Cumberbatch). É nessa aventura que Bilbo encontra o Um Anel que desencadeia a trilogia O Senhor dos Anéis.
Peter Jackson dirige a trilogia O Hobbit a partir do roteiro que ele escreveu com Fran Walsh, Philippa Boyens e Guillermo del Toro.
O Hobbit - Uma Jornada Inesperada (The Hobbit - An Unexpected Journey) estreia em 14 de dezembro de 2012. A segunda parte tem estreia marcada para 13 de dezembro de 2013 e o capítulo final da trilogia deve chegar aos cinemas na segunda metade de 2014.

Elenco - O Hobbit

James Nesbitt (Bofur), Adam Brown (Ori), Richard Armitage (Thorin Escudo-de-Carvalho), Aidan Turner (Kili), Dean O'Gorman (Fili), Graham McTavish (Dwalin), John Callen (Oin), Stephen Hunter (Bombur), Mark Hadlow (Dori), Peter Hambleton (Gloin), Ken Stott (Balin), Jed Brophy (Nori) e William Kircher (Bifur) vivem os anões da companhia. Jeffrey Thomas e Mike Mizrahi fazem os reis anões Thror e Thrain.
Cate Blanchett (Galadriel), Hugo Weaving (Elrond), Elijah Wood (Frodo), Orlando Bloom (Legolas), Andy Serkis (Sméagol), Mikael Persbrandt (o transmorfo Beorn), Sylvester McCoy (o feiticeiro Radagast, o Castanho), Lee Pace  (o elfo Thranduil, rei da Floresta das Trevas e pai de Legolas), Bret McKenzie (o elfo Lindir), Stephen Fry (o prefeito de Esgaroth), Evangeline Lilly (elfa Tauriel), Barry Humphries (rei dos orcs), Luke Evans (o arqueiro Bard), Benedict Cumberbatch (Smaug), Ryan Gage e Conan Stevens também estão no elenco, ao lado de Martin Freeman (Bilbo Bolseiro), Ian McKellen (Gandalf) e Benedict Cumberbatch (Smaug).

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Calendário de Estreias no Cinema - 10 de agosto

 


À Beira do Caminho

O caminhoneiro João mudará completamente seu destino ao dar uma carona ao menino Duda, órfão de mãe que sonha em encontrar o pai em São Paulo
Drama - Brasil, 2011. Direção: Breno Silveira. Elenco: Dirá Paes, João Miguel, Ludmila Rosa, Vinícius Nascimento. Duração: a definir. Classificação: a definir.

A Casa Silenciosa

Remake do terror uruguaio A Casa Muda, a trama envolve um pai (Adam Trese) e sua filha (Elizabeth Olsen), contratados para reformar um sobrado de campo, tentam passar a noite na casa antes de começar os trabalhos no dia seguinte, mas o tal silêncio dura pouco. O remake respeitou o formato original e é narrado como se fosse um único plano-sequência.
Terror - (Silent House) EUA/França, 2011. Direção: Chris Kentis e Laura Lau. Elenco: Elizabeth Olsen, Adam Trese, Eric Sheffer Stevens. Duração: 85 min. Classificação: a definir.

Constantino

Em uma viagem à Síria, a descoberta de um livro é o início de uma viagem pelo passado.
Documentário - Brasil/Síria, 2012. Direção: Otavio Cury. Duração: 80 min. Classificação: a definir.

Exercício do Poder

Bertrand Saint-Jean é Ministro dos Transportes da França, mas é somente quando acontece um grande desastre de ônibus que entende o verdadeiro significado de seu cargo.
Drama - (L’exercice de l’État) França/Bélgica, 2011. Direção: Pierre Schöller. Elenco: Olivier Gourmet, Michel Blanc, Zabou Breitman, Arly Jover. Duração: 115 min. Classificação: a definir.

Lola

O filme conta a história de uma garota de 15 anos (Miley Cyrus) que leva um pé na bunda de seu namorado mais experiente sexualmente (George Finn). Como vingança, ela decide conquistar o melhor amigo dele (Douglas Booth). Simultaneamente, sua mãe divorciada de 40 anos (Demi Moore) está tentando seguir em frente com sua vida. Tudo isso meio a uma parafernália tecnológica e redes sociais.
Comédia - (LOL - Laughing Out Loud) EUA, 2011. Direção: Lisa Azuelos. Elenco: Miley Cyrus, Demi Moore, Ashley Greene, Douglas Booth, George Finn. Duração: 92 min. Classificação: a definir

Marighella

História de Carlos Marighella, autor do Manual do Guerrilheiro Urbano, considerado o inimigo número um da ditadura militar.
Documentário - Brasil, 2012. Direção: Inês Grinspum Ferraz. Duração: a definir. Classificação: a definir

Outback - Uma Galera Animal

Johnny é um coala albino que sempre foi excluído. Sem querer, ele se torna um herói e tem que ajudar os outros animais na luta contra um crocodilo do mal.
Animação - EUA/ Coréia do Sul, 2012. Direção: Kyung Ho Lee. Elenco: Rob Schneider, Alan Cumming. Duração: a definir. Classificação: a definir

Separados pelo Inverno

Na ausência de oportunidades, homem decide sair do país em busca de emprego, deixando para trás mulher e filha. Tempos depois e sem notícias do homem, um mecânico chega à cidade e fica sabendo que uma atraente mulher não tem marido.
Drama - (Zemestan) Irã, 2006. Direção: Rafi Pitts. Elenco: Mitra Hadjar, Ali Niksolat, Saeed Orkani. Duração: 85 min. Classificação: a definir

A Tentação

Um jovem professor universitário vai para a borda de um edifício determinado a se matar, quando um detetive da polícia chega para convencê-lo a não se jogar.
Drama - (The Ledge) EUA, 2011. Direção: Matthew Chapman. Elenco: Liv Tyler, Terrence Howard, Patrick Wilson, Christopher Gorham. Duração: 101 min. Classificação: a definir

Tudo que Eu Amo

Quatro amigos tentam montar uma banda de punk rock, mas as diferentes realidades dos integrantes são afetadas pela crise social e percepções externas existentes no país.
Comédia - (All That I Love) Polônia, 2009. Direção: Jacek Borcuch. Elenco: Mateusz Kosciukiewicz, Olga Frycz, Jakub Gierszal, Andrzej Chvra. Duração: 95 min. Classificação: a definir.


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